A Bahia é o estado
brasileiro com a menor cobertura vacinal das doses BCG e pneumocócica. A
informação foi divulgada pelo Ministério da Saúde nesta semana e noticiada pelo
G1.
brasileiro com a menor cobertura vacinal das doses BCG e pneumocócica. A
informação foi divulgada pelo Ministério da Saúde nesta semana e noticiada pelo
G1.
A BCG protege recém-nascidos contra doenças graves
como pneumonia. Já a pneumocócica protege contra as pneumonias de forma geral e
até meningite causada por pneumonia.
como pneumonia. Já a pneumocócica protege contra as pneumonias de forma geral e
até meningite causada por pneumonia.
De acordo com o Ministério da Saúde, em 2018, a
Bahia atingiu 81,42% do público-alvo da BCG, contra 95,63% da cobertura
nacional.
Bahia atingiu 81,42% do público-alvo da BCG, contra 95,63% da cobertura
nacional.
Já na referência à vacina pneumocócica, o estado
atingiu 81,62% contra 91,51% da cobertura nacional.
atingiu 81,62% contra 91,51% da cobertura nacional.
Ainda segundo o Ministério da Saúde, o motivo da
queda vacinal não só na Bahia, mas no país, é a falsa sensação de segurança que
a população atual possui e a falta de informação sobre a gravidade das doenças
imunopreveníveis.
queda vacinal não só na Bahia, mas no país, é a falsa sensação de segurança que
a população atual possui e a falta de informação sobre a gravidade das doenças
imunopreveníveis.
“Existe uma série de fatores, como a falsa
sensação de segurança da população, por não conviver mais com essas doenças. O
cenário é preocupante na medida em que existe uma intervenção de saúde pública
disponível, que são as vacinas. A gente percebe que não há uma adesão
satisfatória da população. Então os órgãos, os gestores dos três níveis,
municipal, estadual e federal, estão dialogando desde 2017, no sentido de
trabalhar para essa melhoria das coberturas vacinais. Com as coberturas baixas,
automaticamente, o nosso território fica vulnerável para a entrada de vírus e
bactérias, como aconteceu recentemente com o sarampo no norte do país,
justamente pela [baixa] cobertura vacinal”, disse o técnico sanitarista da
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Ramon Saveedra.
sensação de segurança da população, por não conviver mais com essas doenças. O
cenário é preocupante na medida em que existe uma intervenção de saúde pública
disponível, que são as vacinas. A gente percebe que não há uma adesão
satisfatória da população. Então os órgãos, os gestores dos três níveis,
municipal, estadual e federal, estão dialogando desde 2017, no sentido de
trabalhar para essa melhoria das coberturas vacinais. Com as coberturas baixas,
automaticamente, o nosso território fica vulnerável para a entrada de vírus e
bactérias, como aconteceu recentemente com o sarampo no norte do país,
justamente pela [baixa] cobertura vacinal”, disse o técnico sanitarista da
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Ramon Saveedra.
