O
ex-padre católico Marcelino Moya foi condenado pela Justiça na Argentina a
dezessete anos de prisão sob acusação de ter cometido abuso sexual de menores
entre 1992 e 1997.
ex-padre católico Marcelino Moya foi condenado pela Justiça na Argentina a
dezessete anos de prisão sob acusação de ter cometido abuso sexual de menores
entre 1992 e 1997.
O caso teve início
em junho de 2015, quando dois homens, o doutor Pablo Huck e Ernesto Frutos
Fruto, relataram terem sido vítimas de abusos do padre quando tinham entre 12 e
15 anos e frequentavam a paróquia de Santa Rosa de Lima, na cidade de
Villaguay, 376 km ao norte de Buenos Aires.
em junho de 2015, quando dois homens, o doutor Pablo Huck e Ernesto Frutos
Fruto, relataram terem sido vítimas de abusos do padre quando tinham entre 12 e
15 anos e frequentavam a paróquia de Santa Rosa de Lima, na cidade de
Villaguay, 376 km ao norte de Buenos Aires.
Ao fim do julgamento
oral, o tribunal o considerou culpado pelo crime de “promover a corrupção
agravada e simples abuso sexual, condenando-o a 17 anos de prisão”,
segundo a leitura da sentença, divulgada pelo site da ONG Commitment WITH
VOICE, ao qual Huck pertence.
oral, o tribunal o considerou culpado pelo crime de “promover a corrupção
agravada e simples abuso sexual, condenando-o a 17 anos de prisão”,
segundo a leitura da sentença, divulgada pelo site da ONG Commitment WITH
VOICE, ao qual Huck pertence.
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