“É necessário que os estados do Nordeste tenham uma ação
conjunta de suas bancadas para enfrentar a discriminação vivida hoje pela
região, pois o maior problema do Nordeste não está no âmbito técnico, mas no
âmbito político”, afirmou o governador Rui Costa, no fim da manhã desta
terça-feira (5), em Fortaleza, durante o encontro ‘Diálogo Público: Nordeste
2030 – Desafios e caminhos para o desenvolvimento sustentável’, promovido pelo
Tribunal de Contas da União (TCU), em parceria com o Banco do Nordeste (BNB).
conjunta de suas bancadas para enfrentar a discriminação vivida hoje pela
região, pois o maior problema do Nordeste não está no âmbito técnico, mas no
âmbito político”, afirmou o governador Rui Costa, no fim da manhã desta
terça-feira (5), em Fortaleza, durante o encontro ‘Diálogo Público: Nordeste
2030 – Desafios e caminhos para o desenvolvimento sustentável’, promovido pelo
Tribunal de Contas da União (TCU), em parceria com o Banco do Nordeste (BNB).
Segundo Rui, as conclusões do Relatório
Sistêmico da Região Nordeste (Fisc Nordeste) apresentado pelo presidente do
TCU, ministro Raimundo Carreiro, indicam claramente o tratamento
discriminatório recebido pelos estados nordestinos em relação aos estados do
Sudeste. Rui citou o exemplo do estado paulista, que tem uma das maiores
dívidas do País e obteve o refinanciamento em condições favoráveis junto ao
governo federal.
Sistêmico da Região Nordeste (Fisc Nordeste) apresentado pelo presidente do
TCU, ministro Raimundo Carreiro, indicam claramente o tratamento
discriminatório recebido pelos estados nordestinos em relação aos estados do
Sudeste. Rui citou o exemplo do estado paulista, que tem uma das maiores
dívidas do País e obteve o refinanciamento em condições favoráveis junto ao
governo federal.
“O alto endividamento de São Paulo está sendo
financiado pelo contribuinte brasileiro, inclusive do Nordeste”, lembrou Rui.
“Já os estados nordestinos, apesar do baixo endividamento, não conseguem obter
empréstimos com o aval do governo federal”, completou.
financiado pelo contribuinte brasileiro, inclusive do Nordeste”, lembrou Rui.
“Já os estados nordestinos, apesar do baixo endividamento, não conseguem obter
empréstimos com o aval do governo federal”, completou.
O relatório Fisc Nordeste aponta que a
Previdência é a maior fonte de recursos de 74% dos municípios brasileiros,
acima, inclusive, do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal
fonte de repasse de recurso para os municípios. “A maioria desses municípios
está no Nordeste”, afirmou o presidente do TCU, indicando a relevância da
aposentadoria para a administração dos municípios nordestinos.
Previdência é a maior fonte de recursos de 74% dos municípios brasileiros,
acima, inclusive, do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal
fonte de repasse de recurso para os municípios. “A maioria desses municípios
está no Nordeste”, afirmou o presidente do TCU, indicando a relevância da
aposentadoria para a administração dos municípios nordestinos.
Rui falou durante o painel ‘Iniciativas para
diminuir as desigualdades de disponibilidade de recursos financeiros inter e
intrarregiões e a dependência financeira dos estados e municípios nordestinos’,
ao lado dos governadores do Maranhão, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, e
da vice-governadora do Piauí, além do vice-presidente do TCU, José Múcio
Monteiro. O encontro ocorre durante todo o dia, no auditório do Banco do
Nordeste, em Fortaleza.
diminuir as desigualdades de disponibilidade de recursos financeiros inter e
intrarregiões e a dependência financeira dos estados e municípios nordestinos’,
ao lado dos governadores do Maranhão, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, e
da vice-governadora do Piauí, além do vice-presidente do TCU, José Múcio
Monteiro. O encontro ocorre durante todo o dia, no auditório do Banco do
Nordeste, em Fortaleza.
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