Os
mandatos de Benedito Pedro da Cruz e Margarete Rodrigues da Silva,
respectivamente prefeito e da vice-prefeita de Abaré, distante 600 quilômetros
de Salvador, tiveram os diplomas cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral da
Bahia (TRE-BA), sob a acusação de participarem da distribuição de cestas
básicas na zona rural do município, às vésperas das eleições municipais de
2012. A decisão saiu na última quarta-feira (2), mas foi divulgada apenas nesta
segunda (7), pela Justiça Eleitoral. De acordo com a sentença, os produtos
alimentícios foram distribuídos por servidores da Secretaria de Agricultura por
ordem do ex-prefeito do município Delísio Oliveira Da Silva, apoiador dos
candidatos à época das eleições. Benedito da Cruz e Margarete Rodrigues também
foram multados individualmente em R$ 21.282,00. Além disso, o então prefeito
Delísio Oliveira da Silva foi condenado a pagar multa no valor de R$ 42.564,00.
De acordo com o procurador Ruy Mello que “houve distribuição de benesses para
diversos eleitores da região, a sua grande maioria em condições precárias de
vida, nos dias que antecederam as eleições, em patente aproveitamento da
vulnerabilidade dos beneficiários e das condições aparentemente legítimas para
a entrega de materiais”.
mandatos de Benedito Pedro da Cruz e Margarete Rodrigues da Silva,
respectivamente prefeito e da vice-prefeita de Abaré, distante 600 quilômetros
de Salvador, tiveram os diplomas cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral da
Bahia (TRE-BA), sob a acusação de participarem da distribuição de cestas
básicas na zona rural do município, às vésperas das eleições municipais de
2012. A decisão saiu na última quarta-feira (2), mas foi divulgada apenas nesta
segunda (7), pela Justiça Eleitoral. De acordo com a sentença, os produtos
alimentícios foram distribuídos por servidores da Secretaria de Agricultura por
ordem do ex-prefeito do município Delísio Oliveira Da Silva, apoiador dos
candidatos à época das eleições. Benedito da Cruz e Margarete Rodrigues também
foram multados individualmente em R$ 21.282,00. Além disso, o então prefeito
Delísio Oliveira da Silva foi condenado a pagar multa no valor de R$ 42.564,00.
De acordo com o procurador Ruy Mello que “houve distribuição de benesses para
diversos eleitores da região, a sua grande maioria em condições precárias de
vida, nos dias que antecederam as eleições, em patente aproveitamento da
vulnerabilidade dos beneficiários e das condições aparentemente legítimas para
a entrega de materiais”.
