Na
última sexta-feira (7), Diogo Lira Ferreira, de 16 anos, morreu afogado no rio
São Francisco em Juazeiro. A vítima retornava da Ilha do Fogo para a orla da
cidade com um primo e dois amigos no caiaque quando a embarcação teria virado
duas vezes.
última sexta-feira (7), Diogo Lira Ferreira, de 16 anos, morreu afogado no rio
São Francisco em Juazeiro. A vítima retornava da Ilha do Fogo para a orla da
cidade com um primo e dois amigos no caiaque quando a embarcação teria virado
duas vezes.
De acordo com o G1, um
amigo da vítima relatou que todos conseguiram retornar para o caiaque, porém,
um funcionário da empresa Caiaques do Vale, dona do caiaque, teria utilizado
outra embarcação para alcançar os jovens e, insatisfeito com o excesso de
passageiros obrigou Diogo e um dos seus amigos pular na água.
amigo da vítima relatou que todos conseguiram retornar para o caiaque, porém,
um funcionário da empresa Caiaques do Vale, dona do caiaque, teria utilizado
outra embarcação para alcançar os jovens e, insatisfeito com o excesso de
passageiros obrigou Diogo e um dos seus amigos pular na água.
“Eu e ele
estavamos com colete, e os outros dois não estavam. Fomos atravessar o rio e o
caiaque virou duas vezes. O cara mandou o funcionário dele. E o cara chegou lá
com raiva e disse: ‘tira o colete, deixe o caiaque e vão nadando'”,
relatou o jovem.
estavamos com colete, e os outros dois não estavam. Fomos atravessar o rio e o
caiaque virou duas vezes. O cara mandou o funcionário dele. E o cara chegou lá
com raiva e disse: ‘tira o colete, deixe o caiaque e vão nadando'”,
relatou o jovem.
Jhone Bernardino, primo
do adolescente, contou que outras testemunhas também reforçaram a versão do
amigo de Diogo de que ele foi obrigado a descer da embarcação sem colete.
“Muita gente viu, testemunhas viram: tiraram os coletes deles e colocaram
eles para nadar. Então, meu primo infelizmente, no meio dos outros, não
conseguiu chegar e faleceu. O que eu quero é justiça, muita justiça”,
afirmou.
do adolescente, contou que outras testemunhas também reforçaram a versão do
amigo de Diogo de que ele foi obrigado a descer da embarcação sem colete.
“Muita gente viu, testemunhas viram: tiraram os coletes deles e colocaram
eles para nadar. Então, meu primo infelizmente, no meio dos outros, não
conseguiu chegar e faleceu. O que eu quero é justiça, muita justiça”,
afirmou.
O corpo do jovem foi
encaminhado pra o Instituto Médico Legal (IML) de Juazeiro. Não há informações
sobre data e local de velório e sepultamento. O caso será investigado pela
Polícia Civil.
encaminhado pra o Instituto Médico Legal (IML) de Juazeiro. Não há informações
sobre data e local de velório e sepultamento. O caso será investigado pela
Polícia Civil.
