Um homem que conduzia uma motocicleta tentou fugir
de um bloqueio policial em Salvador, na tarde de quinta-feira (15), teve o
celular apreendido e a polícia descobriu no aparelho uma conversa no aplicativo
WhatsApp em que ele confessou ter matado um rival do tráfico, segundo
informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). Isaque Souza
Soares, de 22 anos, foi preso por equipes do Pelotão Especial Tático Ostensivo
(Peto) da 17ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Uruguai), quando
estava sem os documentos da motocicleta e sem Carteira Nacional de Habilitação
(CNH). A conversa com a confissão do assassinato foi entre ele e um
comparsa de apelido ‘Jajai’. Em um dos trechos ele diz: “Quem matou ele foi eu,
‘mano’. Mas fica suave entre nós”. A vítima, que a polícia não divulgou a
identididade, foi morta foi morta semana passada, na Baixa do
Fiscal. Segundo a polícia, o suspeito é integrante de uma quadrilha de
traficantes e também tem passagem por roubo. O criminoso foi apresentado no Departamento
de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Pituba.
de um bloqueio policial em Salvador, na tarde de quinta-feira (15), teve o
celular apreendido e a polícia descobriu no aparelho uma conversa no aplicativo
WhatsApp em que ele confessou ter matado um rival do tráfico, segundo
informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). Isaque Souza
Soares, de 22 anos, foi preso por equipes do Pelotão Especial Tático Ostensivo
(Peto) da 17ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Uruguai), quando
estava sem os documentos da motocicleta e sem Carteira Nacional de Habilitação
(CNH). A conversa com a confissão do assassinato foi entre ele e um
comparsa de apelido ‘Jajai’. Em um dos trechos ele diz: “Quem matou ele foi eu,
‘mano’. Mas fica suave entre nós”. A vítima, que a polícia não divulgou a
identididade, foi morta foi morta semana passada, na Baixa do
Fiscal. Segundo a polícia, o suspeito é integrante de uma quadrilha de
traficantes e também tem passagem por roubo. O criminoso foi apresentado no Departamento
de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Pituba.
