Kaylee
Moats, americana de 22 anos, soube recentemente não ter vagina. Sim, a
jovem descobriu aos 18 anos ter nascido sem o órgão e foi diagnosticada com a
síndrome de Rokitansky, que é responsável pela inexistência ou má-formação da
genitália e do útero.
Moats, americana de 22 anos, soube recentemente não ter vagina. Sim, a
jovem descobriu aos 18 anos ter nascido sem o órgão e foi diagnosticada com a
síndrome de Rokitansky, que é responsável pela inexistência ou má-formação da
genitália e do útero.
Após
o diagnóstico, a garota decidiu pedir ajuda externa, já que o seguro de saúde
americano alegou que sua reconstrução vaginal não seria um tratamento para
salvar vidas.
o diagnóstico, a garota decidiu pedir ajuda externa, já que o seguro de saúde
americano alegou que sua reconstrução vaginal não seria um tratamento para
salvar vidas.
Kaylee
então abriu um financiamento coletivo para arrecadar 15 mil dólares, dinheiro
necessário para realizar a cirurgia. Desde o começo da vaquinha online, a
americana já conta com mais de R$ 12 mil.
então abriu um financiamento coletivo para arrecadar 15 mil dólares, dinheiro
necessário para realizar a cirurgia. Desde o começo da vaquinha online, a
americana já conta com mais de R$ 12 mil.
A
jovem lamentou a sua condição em entrevista à Barcroft TV. “Estou triste por
não poder ter filhos. Isto faz me sentir menos mulher, porque não consigo fazer
o que as mulheres estão aptas a fazer”, disse.
jovem lamentou a sua condição em entrevista à Barcroft TV. “Estou triste por
não poder ter filhos. Isto faz me sentir menos mulher, porque não consigo fazer
o que as mulheres estão aptas a fazer”, disse.
A
descoberta da doença aconteceu por causa da ausência da menstruação, aos 18
anos. Kaylee decidiu ir ao médico, que descobriu a enfermidade. A demora para
perceber a síndrome aconteceu porque, apesar da inexistência do canal, a vulva
se desenvolveu normalmente.
descoberta da doença aconteceu por causa da ausência da menstruação, aos 18
anos. Kaylee decidiu ir ao médico, que descobriu a enfermidade. A demora para
perceber a síndrome aconteceu porque, apesar da inexistência do canal, a vulva
se desenvolveu normalmente.
“Meu
próximo passo é fazer essa cirurgia de reconstrução vaginal. Assim eu posso
estar apta a fazer relações sexuais com meu futuro marido ou mulher”, contou. bahia.ba
próximo passo é fazer essa cirurgia de reconstrução vaginal. Assim eu posso
estar apta a fazer relações sexuais com meu futuro marido ou mulher”, contou. bahia.ba
