Na
manhã desta sexta-feira (31), a polícia prendeu, um motorista da Uber,
identificado como Renato Barbosa de Meneses Junior, de 45 anos, suspeito de
estuprar um adolescente, 14, durante uma viagem em Caruaru, em
Pernambuco.
manhã desta sexta-feira (31), a polícia prendeu, um motorista da Uber,
identificado como Renato Barbosa de Meneses Junior, de 45 anos, suspeito de
estuprar um adolescente, 14, durante uma viagem em Caruaru, em
Pernambuco.
De acordo com
informações da TV Asa Branca, a vítima seguia para o colégio, quando o homem
desviou o caminho e obrigou o menino a fazer sexo oral nele. Depois de chegar
em casa o adolescente contou aos pais, que foram à delegacia.
informações da TV Asa Branca, a vítima seguia para o colégio, quando o homem
desviou o caminho e obrigou o menino a fazer sexo oral nele. Depois de chegar
em casa o adolescente contou aos pais, que foram à delegacia.
O delegado responsável
pelo caso Thiago Henrique, revelou que o suspeito colocou o orgão sexual dele
na mãe do garoto. “Ele [o suspeito] foi preso por força de mandado de
prisão. Vamos levá-lo para o IML [Instituto Médico Legal] para fazer exame de
corpo de delito”, afirmou. O condutor da Uber deve ser levado para a
Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.
pelo caso Thiago Henrique, revelou que o suspeito colocou o orgão sexual dele
na mãe do garoto. “Ele [o suspeito] foi preso por força de mandado de
prisão. Vamos levá-lo para o IML [Instituto Médico Legal] para fazer exame de
corpo de delito”, afirmou. O condutor da Uber deve ser levado para a
Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.
Em nota a Uber,
lamentou o caso e disse que “nenhum comportamento dessa natureza é
tolerado e o motorista foi banido da plataforma assim que a denúncia foi
feita”. A empresa também ressaltou que “repudia qualquer tipo de
assédio ou violência” e que “está sempre à disposição para colaborar
com as autoridades no curso de investigações ou processos judiciais, nos termos
da lei”.
lamentou o caso e disse que “nenhum comportamento dessa natureza é
tolerado e o motorista foi banido da plataforma assim que a denúncia foi
feita”. A empresa também ressaltou que “repudia qualquer tipo de
assédio ou violência” e que “está sempre à disposição para colaborar
com as autoridades no curso de investigações ou processos judiciais, nos termos
da lei”.
