O
Tribunal do Vaticano condenou neste sábado (23) a cinco anos de prisão o
sacerdote Carlos Alberto Capella, ex-conselheiro da Nunciatura de Washington,
nos Estados Unidos, por posse e troca de material pornográfico infantil. O
julgamento começou sexta-feira (22), mas a decisão foi tomada neste
sábado. O promotor Gian Piero Milano tinha pedido uma pena de cinco anos e nove
meses de prisão, enquanto a defesa solicitava a condenação mínima, sem
especificar o período que o acusado ficaria detido.
Tribunal do Vaticano condenou neste sábado (23) a cinco anos de prisão o
sacerdote Carlos Alberto Capella, ex-conselheiro da Nunciatura de Washington,
nos Estados Unidos, por posse e troca de material pornográfico infantil. O
julgamento começou sexta-feira (22), mas a decisão foi tomada neste
sábado. O promotor Gian Piero Milano tinha pedido uma pena de cinco anos e nove
meses de prisão, enquanto a defesa solicitava a condenação mínima, sem
especificar o período que o acusado ficaria detido.
A
Promotoria do Vaticano argumentou que Capella deveria ser condenado porque
possuía grande quantidade de fotos e vídeos com menores em atos sexuais
explícitos. Ele era acusado da posse e transmissão das imagens, já que
havia feito postagens do material em um blogcriado na plataforma Tumblr.
Promotoria do Vaticano argumentou que Capella deveria ser condenado porque
possuía grande quantidade de fotos e vídeos com menores em atos sexuais
explícitos. Ele era acusado da posse e transmissão das imagens, já que
havia feito postagens do material em um blogcriado na plataforma Tumblr.
A
defesa afirmou que o comportamento de Capella não é sinal
“periculosidade”, mas sim de um “problema psicológico”.
Para comprovar a tese, os advogados do sacerdote apresentaram uma avaliação que
mostrava que ele não revelava “tendências de pedofilia” e sofria de
“problemas relativos à sua fragilidade”.Capella teve a oportunidade
de falar no julgamento antes da sentença e disse estar arrependido. Ele também
afirmou que esperava que a situação fosse considerada com um incidente no
caminho de sua vida sacerdotal.
defesa afirmou que o comportamento de Capella não é sinal
“periculosidade”, mas sim de um “problema psicológico”.
Para comprovar a tese, os advogados do sacerdote apresentaram uma avaliação que
mostrava que ele não revelava “tendências de pedofilia” e sofria de
“problemas relativos à sua fragilidade”.Capella teve a oportunidade
de falar no julgamento antes da sentença e disse estar arrependido. Ele também
afirmou que esperava que a situação fosse considerada com um incidente no
caminho de sua vida sacerdotal.
Agência Brasil