Desaparecido
há mais de 20 dias, o estudante de Psicologia Bruno Borges, de 24 anos, foi
incluído na lista de pessoas procuradas pela Polícia Federal do Acre, que já
acionou a Interpol para colaborar no caso. Segundo informações do G1 AC, que
ouviu o secretário-adjunto de Polícia Civil do Estado, Josemar Pontes, o
auxílio da polícia internacional é comum e ocorre de acordo com a evolução das
investigações do caso. Para Pontes, não há indícios de que o jovem tenha saído
do país, no entanto, ele não descarta essa possibilidade. “Como a Interpol
vai trabalhar e as técnicas que vai usar isso é com ela. O que sabemos é que o
jovem se afastou do convívio. A possibilidade dele ter saído do país deve ser
investigadas, pois ele tinha dinheiro e é um rapaz muito inteligente. Não sei
se é um indício, mas uma possibilidade sempre é. Isso é comum, uma outra hora a
pessoa pode ser colocada no cadastro de desaparecidos da PF que aciona a
Interpol”, explicou o secretário. O caso do jovem chamou a atenção do país
porque Bruno sumiu, deixando 14 livros criptografados. Com escritos pelas
paredes, uma estátua do filósofo Giordano Bruno e ainda um quadro em que
aparece sendo tocado por alienígenas, o jovem transformou o próprio quarto em
um santuário (veja aqui).
BN
há mais de 20 dias, o estudante de Psicologia Bruno Borges, de 24 anos, foi
incluído na lista de pessoas procuradas pela Polícia Federal do Acre, que já
acionou a Interpol para colaborar no caso. Segundo informações do G1 AC, que
ouviu o secretário-adjunto de Polícia Civil do Estado, Josemar Pontes, o
auxílio da polícia internacional é comum e ocorre de acordo com a evolução das
investigações do caso. Para Pontes, não há indícios de que o jovem tenha saído
do país, no entanto, ele não descarta essa possibilidade. “Como a Interpol
vai trabalhar e as técnicas que vai usar isso é com ela. O que sabemos é que o
jovem se afastou do convívio. A possibilidade dele ter saído do país deve ser
investigadas, pois ele tinha dinheiro e é um rapaz muito inteligente. Não sei
se é um indício, mas uma possibilidade sempre é. Isso é comum, uma outra hora a
pessoa pode ser colocada no cadastro de desaparecidos da PF que aciona a
Interpol”, explicou o secretário. O caso do jovem chamou a atenção do país
porque Bruno sumiu, deixando 14 livros criptografados. Com escritos pelas
paredes, uma estátua do filósofo Giordano Bruno e ainda um quadro em que
aparece sendo tocado por alienígenas, o jovem transformou o próprio quarto em
um santuário (veja aqui).
BN
