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O
Senado abriu consulta pública para saber a opinião da sociedade sobre uma
proposta do senador Wilder Morais (PP-GO), que prevê a realização de um
plebiscito sobre a revogação do Estatuto do Desarmamento. O estatuto foi
sancionado como lei federal em 2003 e determinou a limitação da comercialização,
do registro e da posse de armas de fogo e munição no território brasileiro.
Senado abriu consulta pública para saber a opinião da sociedade sobre uma
proposta do senador Wilder Morais (PP-GO), que prevê a realização de um
plebiscito sobre a revogação do Estatuto do Desarmamento. O estatuto foi
sancionado como lei federal em 2003 e determinou a limitação da comercialização,
do registro e da posse de armas de fogo e munição no território brasileiro.
A
consulta está disponível no site do Senado e deve permanecer aberta enquanto a
proposta do parlamentar tramita na Casa. Nesta segunda-feira (11), mais de 10
mil pessoas já haviam votado a favor da realização do plebiscito, enquanto
cerca de 578 se dizem contrários. A votação na internet não possui caráter
determinante, mas pode sinalizar a opinião do público e influenciar a opinião
de cada senador sobre o mesmo assunto. Clique
aqui para acessar a votação.
consulta está disponível no site do Senado e deve permanecer aberta enquanto a
proposta do parlamentar tramita na Casa. Nesta segunda-feira (11), mais de 10
mil pessoas já haviam votado a favor da realização do plebiscito, enquanto
cerca de 578 se dizem contrários. A votação na internet não possui caráter
determinante, mas pode sinalizar a opinião do público e influenciar a opinião
de cada senador sobre o mesmo assunto. Clique
aqui para acessar a votação.
Durante
referendo realizado em outubro de 2005, os brasileiros foram consultados sobre
a proibição do comércio de armas de fogo e munições no país. No dia 23 daquele
mês, a população foi às urnas e decidiu manter o comércio de armas com 63,68%
dos votos, contra 36,11%. As demais regras do estatuto permaneceram sem
alteração. M1
referendo realizado em outubro de 2005, os brasileiros foram consultados sobre
a proibição do comércio de armas de fogo e munições no país. No dia 23 daquele
mês, a população foi às urnas e decidiu manter o comércio de armas com 63,68%
dos votos, contra 36,11%. As demais regras do estatuto permaneceram sem
alteração. M1
