A 8ª
Turma do TRF4 (Tribunal Federal Regional da 4ª Região), com sede em Porto
Alegre, absolveu nesta terça-feira (27) o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto
em processo da Operação Lava Jato. Na primeira instância, ele foi
condenado pelo juiz Sergio Moro, da Justiça Federal do Paraná, a 15 anos e
quatro meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e associação
criminosa. Segundo o Uol, esta havia sido a primeira condenação de Vaccari na Lava
Jato, em setembro de 2015. O ex-tesoureiro do PT foi acusado pelo Ministério
Público Federal de envolvimento em esquema bilionário de pagamento de propinas
em licitações para obras da Petrobras. Segundo a denúncia, Vaccari intermediou
repasses de R$ 4,2 milhões para o PT por meio do esquema de desvio de recursos
da estatal. Em nota, o advogado de Vaccari, Luiz Flávio D’Urso, disse que
“a Justiça foi realizada”, já que a acusação e a sentença de Moro teriam se
baseado “exclusivamente em palavra de delator, sem que houvesse nos autos
qualquer prova que pudesse corroborar tal delação.”
Turma do TRF4 (Tribunal Federal Regional da 4ª Região), com sede em Porto
Alegre, absolveu nesta terça-feira (27) o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto
em processo da Operação Lava Jato. Na primeira instância, ele foi
condenado pelo juiz Sergio Moro, da Justiça Federal do Paraná, a 15 anos e
quatro meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e associação
criminosa. Segundo o Uol, esta havia sido a primeira condenação de Vaccari na Lava
Jato, em setembro de 2015. O ex-tesoureiro do PT foi acusado pelo Ministério
Público Federal de envolvimento em esquema bilionário de pagamento de propinas
em licitações para obras da Petrobras. Segundo a denúncia, Vaccari intermediou
repasses de R$ 4,2 milhões para o PT por meio do esquema de desvio de recursos
da estatal. Em nota, o advogado de Vaccari, Luiz Flávio D’Urso, disse que
“a Justiça foi realizada”, já que a acusação e a sentença de Moro teriam se
baseado “exclusivamente em palavra de delator, sem que houvesse nos autos
qualquer prova que pudesse corroborar tal delação.”