O
monitoramento das barragens de rejeitos que existem na Bahia será
intensificado, devido ao alerta provocado pela tragédia de Brumadinho (MG),
ocorrido na sexta-feira (25), segundo informou a gerência da Agência Nacional
de Mineração na Bahia (ANM). Até a manhã deste domino (27), 37 mortes foram
contabilizadas e, ao menos, 300 pessoas estão desaparecidas, na cidade
mineira. Conforme Cláudio da Cruz Lima, gerente regional da ANM na Bahia,
o estado tem um número muito menor de barragens de rejeitos, em relação a Minas
Gerais. No estado baiano são 14, sendo que quatro delas podem representar algum
risco. “Enquanto Minas tem mais de 400 barragens no Plano Nacional de Segurança
de Barragens, a Bahia possui apenas 14. Isso nos permite monitorar as
barragens, no mínimo, uma vez por ano. Algumas são monitoradas até duas vezes
por ano”, disse Lima.
monitoramento das barragens de rejeitos que existem na Bahia será
intensificado, devido ao alerta provocado pela tragédia de Brumadinho (MG),
ocorrido na sexta-feira (25), segundo informou a gerência da Agência Nacional
de Mineração na Bahia (ANM). Até a manhã deste domino (27), 37 mortes foram
contabilizadas e, ao menos, 300 pessoas estão desaparecidas, na cidade
mineira. Conforme Cláudio da Cruz Lima, gerente regional da ANM na Bahia,
o estado tem um número muito menor de barragens de rejeitos, em relação a Minas
Gerais. No estado baiano são 14, sendo que quatro delas podem representar algum
risco. “Enquanto Minas tem mais de 400 barragens no Plano Nacional de Segurança
de Barragens, a Bahia possui apenas 14. Isso nos permite monitorar as
barragens, no mínimo, uma vez por ano. Algumas são monitoradas até duas vezes
por ano”, disse Lima.
A
Bahia não tem registro de acidentes com barragens de rejeitos. A intensificação
do monitoramento das unidades é uma medida preventiva, afirmou o gerente da ANM
no estado. “As barragens que têm mais alto potencial de dano são as localizadas
em Jacobina (2), SantaLuz (1) e Itagibá (1), mas elas estão sendo monitoradas,
inclusive presencialmente, e as empresas estão cumprindo os condicionantes
impostos pela ANM. Também há barragem de rejeitos em Teofilândia/Barrocas, de
mineração. Apesar disso, a gente vai intensificar o monitoramento das
barragens, e, a partir da semana que vem, já vamos fazer uma reunião para
retraçar os planos de monitoramento das barragens aqui na Bahia”, completou
Lima. Especialistas afirmam que a chance dos rejeitos de Brumadinho chegarem a
rios ou praias da Bahia são remotas, por conta do volume, que não é tão grande
quanto Mariana, tragédia ocorrida também em Minas Gerais, em 2015. Na
ocasião, as águas da Bahia, embora o Ibama tenha chegado a fazer um
alerta, também não foram atingidas pelos rejeitos da barragem.(A voz do Campo)
Bahia não tem registro de acidentes com barragens de rejeitos. A intensificação
do monitoramento das unidades é uma medida preventiva, afirmou o gerente da ANM
no estado. “As barragens que têm mais alto potencial de dano são as localizadas
em Jacobina (2), SantaLuz (1) e Itagibá (1), mas elas estão sendo monitoradas,
inclusive presencialmente, e as empresas estão cumprindo os condicionantes
impostos pela ANM. Também há barragem de rejeitos em Teofilândia/Barrocas, de
mineração. Apesar disso, a gente vai intensificar o monitoramento das
barragens, e, a partir da semana que vem, já vamos fazer uma reunião para
retraçar os planos de monitoramento das barragens aqui na Bahia”, completou
Lima. Especialistas afirmam que a chance dos rejeitos de Brumadinho chegarem a
rios ou praias da Bahia são remotas, por conta do volume, que não é tão grande
quanto Mariana, tragédia ocorrida também em Minas Gerais, em 2015. Na
ocasião, as águas da Bahia, embora o Ibama tenha chegado a fazer um
alerta, também não foram atingidas pelos rejeitos da barragem.(A voz do Campo)