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CASO TJ-BA: desembargadora presa não deve fazer delação premiada

Presa desde o final do mês passado, a desembargadora Maria do Socorro, não deve fazer uma delação premiada.  Pelo menos é o que aponta a defesa da magistrada.

Maria do Socorro é investigada na “Operação Faroeste” por vendas de sentenças e tráfico de influências.  Segundo os advogados da desembargadora, a delação premiada foi rechaçada, pois não existe crime para ser admitido.

A magistrada está presa preventivamente na penitenciária da Papuda, em Brasília, por ordem do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes.  Nos últimos dias cresceram os rumores sobre os acusados fazerem delação premiada e pedirem antecipação da aposentadoria, para perder foro privilegiado no STJ, o que reduziria potenciais penas.