Marcelo
Eiji Harada, ex-humorista do programa de humor Pânico, foi uma das 251 pessoas
presas nessa quinta (17) na Operação Luz na Infância, força-tarefa contra
pedofilia que cumpriu 579 mandados de prisão, busca e apreensão em 24 estados e
no Distrito Federal.
Eiji Harada, ex-humorista do programa de humor Pânico, foi uma das 251 pessoas
presas nessa quinta (17) na Operação Luz na Infância, força-tarefa contra
pedofilia que cumpriu 579 mandados de prisão, busca e apreensão em 24 estados e
no Distrito Federal.
O
comediante, conhecido popularmente como “japonês do Pânico”, em entrevista ao
Uol negou as acusações. Detido em São Paulo, ele pagou fiança de R$ 1 mil e foi
liberado.
comediante, conhecido popularmente como “japonês do Pânico”, em entrevista ao
Uol negou as acusações. Detido em São Paulo, ele pagou fiança de R$ 1 mil e foi
liberado.
Segundo
declarações da delegada Elizabete Sato, diretora do Departamento Estadual de Homicídios
e Proteção à Pessoa (DHPP) ao portal, policiais encontraram um HD externo com
conteúdo de pornografia infantil na casa do acusado. Ela ainda afirmou que
Harada foi enquadrado no art. 241B do Estatuto da Criança e do Adolescente.
declarações da delegada Elizabete Sato, diretora do Departamento Estadual de Homicídios
e Proteção à Pessoa (DHPP) ao portal, policiais encontraram um HD externo com
conteúdo de pornografia infantil na casa do acusado. Ela ainda afirmou que
Harada foi enquadrado no art. 241B do Estatuto da Criança e do Adolescente.
“Adquirir,
possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de
registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança
ou adolescente”, diz o dispositivo legal. Em vídeo publicado no Facebook, o
comediante classificou as acusações como “sensacionalismo”.
possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de
registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança
ou adolescente”, diz o dispositivo legal. Em vídeo publicado no Facebook, o
comediante classificou as acusações como “sensacionalismo”.
