A
partir da próxima terça-feira (7), os trabalhadores dos Correios podem entrar
em greve em todo o país, segundo as federações ligadas à categoria. O motivo da
greve é a falta de acordo entre os profissionais e a empresa para fechar a
convenção coletiva deste ano.
partir da próxima terça-feira (7), os trabalhadores dos Correios podem entrar
em greve em todo o país, segundo as federações ligadas à categoria. O motivo da
greve é a falta de acordo entre os profissionais e a empresa para fechar a
convenção coletiva deste ano.
Os
funcionários da estatal reivindicam que estão reajuste salarial de 5%, mais R$
300 de aumento. Eles também querem manter o plano de saúde como está e ainda
incluir sete exames obrigatórios.
funcionários da estatal reivindicam que estão reajuste salarial de 5%, mais R$
300 de aumento. Eles também querem manter o plano de saúde como está e ainda
incluir sete exames obrigatórios.
O
diretor de comunicação da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras
(Findect), Douglas Mel, e do sindicato de São Paulo, disseram que até o
momento, a empresa não apresentou nem ao menos a reposição da inflação para os
salários. Em nota, os Correios disseram que “ainda estão em negociação com as
representações sindicais”.
diretor de comunicação da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras
(Findect), Douglas Mel, e do sindicato de São Paulo, disseram que até o
momento, a empresa não apresentou nem ao menos a reposição da inflação para os
salários. Em nota, os Correios disseram que “ainda estão em negociação com as
representações sindicais”.
Segundo
eles, a proposta dos Correios é dar um reajuste que corresponde a 60% do que
foi pedido pelos funcionários, que tem como base o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA). Em 2017, os profissionais também fizeram greve. Após a
assinatura da convenção, houve mutirão para regularizar as entregas.
eles, a proposta dos Correios é dar um reajuste que corresponde a 60% do que
foi pedido pelos funcionários, que tem como base o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA). Em 2017, os profissionais também fizeram greve. Após a
assinatura da convenção, houve mutirão para regularizar as entregas.
