O
trabalho de um comandante da Polícia Militar é sempre marcado por grandes
desafios, stress, muita adrenalina, desgaste físico e psicológico, com citação
ainda para os momentos de risco da sua própria vida, mas nada comparado ao um
dos últimos registros do comandante da 91ª CIPM, com apreensão de três garotas
de 12 e 13 anos, portando maconha para comercialização. “Uma situação que eu
jamais imaginaria registrar”, colocou o Major Luís Alan, em entrevista ao
Jornal Transamérica 2a edção, dessa quinta-feira, 19 de outubro. Perguntado
sobre os procedimentos de uma ação como essa, o Major explicou que mesmo sendo
menores, o caso precisa ser tratado na Delegacia de Polícia, com a participação
do Conselho Tutelar e dos respectivos pais, que precisam estar informados de
toda a situação. “Lamentavelmente a família brasileira passa por momentos
difíceis, com a droga se tornado a cada dia um dos piores adversários da
família, com extensão para toda a sociedade”, colocou o Major, acreditando que
só o diálogo e mais investimentos na educação poderão contribuir para mudar
toda essa situação, com o comandante citando ainda outras ações da Polícia
Militar, que pede através de palestras e muito diálogo, pelo não envolvimento
com as drogas e outras práticas ilícitas. “Não temos outro caminho a não ser
investir em ações dessa natureza, com resultados que só serão alcançados lá na
frente, mas essa é a solução para mudar a história da família brasileira”,
citou o comandante.
trabalho de um comandante da Polícia Militar é sempre marcado por grandes
desafios, stress, muita adrenalina, desgaste físico e psicológico, com citação
ainda para os momentos de risco da sua própria vida, mas nada comparado ao um
dos últimos registros do comandante da 91ª CIPM, com apreensão de três garotas
de 12 e 13 anos, portando maconha para comercialização. “Uma situação que eu
jamais imaginaria registrar”, colocou o Major Luís Alan, em entrevista ao
Jornal Transamérica 2a edção, dessa quinta-feira, 19 de outubro. Perguntado
sobre os procedimentos de uma ação como essa, o Major explicou que mesmo sendo
menores, o caso precisa ser tratado na Delegacia de Polícia, com a participação
do Conselho Tutelar e dos respectivos pais, que precisam estar informados de
toda a situação. “Lamentavelmente a família brasileira passa por momentos
difíceis, com a droga se tornado a cada dia um dos piores adversários da
família, com extensão para toda a sociedade”, colocou o Major, acreditando que
só o diálogo e mais investimentos na educação poderão contribuir para mudar
toda essa situação, com o comandante citando ainda outras ações da Polícia
Militar, que pede através de palestras e muito diálogo, pelo não envolvimento
com as drogas e outras práticas ilícitas. “Não temos outro caminho a não ser
investir em ações dessa natureza, com resultados que só serão alcançados lá na
frente, mas essa é a solução para mudar a história da família brasileira”,
citou o comandante.
Em
conversa recente com Veveu, coordenador do Conselho Tutelar de Capim Grosso, o
mesmo informou que a situação envolvendo menores com o uso de bebidas alcoólicas,
drogas, casos de violência sexual, cresceu de forma assustadora nos últimos
meses, levando as famílias juntamente com toda a sociedade, a buscar um caminho
de paz e esperança para todos nós.
conversa recente com Veveu, coordenador do Conselho Tutelar de Capim Grosso, o
mesmo informou que a situação envolvendo menores com o uso de bebidas alcoólicas,
drogas, casos de violência sexual, cresceu de forma assustadora nos últimos
meses, levando as famílias juntamente com toda a sociedade, a buscar um caminho
de paz e esperança para todos nós.
Texto:
Arnaldo Silva, DRT – 2805/BA – Foto: Spencer Platt/AFP (Meramente
ilustrativa).
Arnaldo Silva, DRT – 2805/BA – Foto: Spencer Platt/AFP (Meramente
ilustrativa).
