De
acordo com informações do portal G1, na terça-feira (18), um motorista de
aplicativo foi condenado a 10 anos de prisão, em Porto Alegre, depois de ter
estuprado uma passageira.
acordo com informações do portal G1, na terça-feira (18), um motorista de
aplicativo foi condenado a 10 anos de prisão, em Porto Alegre, depois de ter
estuprado uma passageira.
Ainda
conforme a publicação, a denúncia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro.
Segundo a vítima, ela estava embriaga quando chamou o motorista pelo aplicativo
Cabify. Ao chegar em casa, ele a levou até o quarto, onde a estuprou.
conforme a publicação, a denúncia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro.
Segundo a vítima, ela estava embriaga quando chamou o motorista pelo aplicativo
Cabify. Ao chegar em casa, ele a levou até o quarto, onde a estuprou.
A
jovem só notou o que aconteceu no dia seguinte, quando acordou, viu os
hematomas no corpo e lembrou do fato. O suspeito também roubou o celular da
vítima e, de acordo com a denúncia, exigiu 50 reais para devolver o aparelho.
jovem só notou o que aconteceu no dia seguinte, quando acordou, viu os
hematomas no corpo e lembrou do fato. O suspeito também roubou o celular da
vítima e, de acordo com a denúncia, exigiu 50 reais para devolver o aparelho.
Entretanto,
a versão contada pelo motorista é de que, durante o trajeto, a passageira teria
demonstrado interesse nele. Ao chegar em casa, ela teria tirado a roupa e
pedido “um beijo de despedida” a ele.
a versão contada pelo motorista é de que, durante o trajeto, a passageira teria
demonstrado interesse nele. Ao chegar em casa, ela teria tirado a roupa e
pedido “um beijo de despedida” a ele.
No
veredito, o juiz José Luiz John dos Santos, compreendeu que a versão do réu não
coincide com a das testemunhas e com os laudos da perícia. Ainda conforme
o magistrado, ficou comprovado que a vítima teve a capacidade de reação
anulada, por embriaguez completa, a ponto de ter de ser conduzida pelos
segurança do estabelecimento até a calçada, precisar da ajuda dos amigos para
desbloquear o celular, chamar o carro e deitar no banco traseiro.
veredito, o juiz José Luiz John dos Santos, compreendeu que a versão do réu não
coincide com a das testemunhas e com os laudos da perícia. Ainda conforme
o magistrado, ficou comprovado que a vítima teve a capacidade de reação
anulada, por embriaguez completa, a ponto de ter de ser conduzida pelos
segurança do estabelecimento até a calçada, precisar da ajuda dos amigos para
desbloquear o celular, chamar o carro e deitar no banco traseiro.
O
crime é tipificado como estupro de vulnerável, pelo fato de ter sido praticado
contra uma pessoa sem condições de resistir.
crime é tipificado como estupro de vulnerável, pelo fato de ter sido praticado
contra uma pessoa sem condições de resistir.
