O
problema da falta de insulina, substância importante para controlar a glicose
no sangue de pessoas com diabetes, para pacientes no Brasil fez com que a Bahia
assumisse o compromisso de abastecer 50% da demanda do Sistema Único de Saúde
(SUS) pelo medicamento. O território baiano vai passar a contar com a única
fábrica de insulina do Nordeste e uma das poucas do mundo. Com investimento de
R$ 250 milhões, a unidade terá capacidade de produzir 25 milhões de frascos por
ano, 10 milhões a mais do que a quantidade produzida na Ucrânia.
problema da falta de insulina, substância importante para controlar a glicose
no sangue de pessoas com diabetes, para pacientes no Brasil fez com que a Bahia
assumisse o compromisso de abastecer 50% da demanda do Sistema Único de Saúde
(SUS) pelo medicamento. O território baiano vai passar a contar com a única
fábrica de insulina do Nordeste e uma das poucas do mundo. Com investimento de
R$ 250 milhões, a unidade terá capacidade de produzir 25 milhões de frascos por
ano, 10 milhões a mais do que a quantidade produzida na Ucrânia.
“É
bom para a saúde dos brasileiros, para a economia brasileira. O Ministério da
Saúde passa a fazer a aquisição por um preço muito melhor, facilitando o acesso
aos medicamentos por milhares de pessoas que necessitam da insulina para levar
uma vida normal. Sem dúvida, é um passo importante para a saúde pública do
Brasil”, ressalta o governador Rui Costa, durante a primeira agenda oficial da
sua terceira missão internacional.
bom para a saúde dos brasileiros, para a economia brasileira. O Ministério da
Saúde passa a fazer a aquisição por um preço muito melhor, facilitando o acesso
aos medicamentos por milhares de pessoas que necessitam da insulina para levar
uma vida normal. Sem dúvida, é um passo importante para a saúde pública do
Brasil”, ressalta o governador Rui Costa, durante a primeira agenda oficial da
sua terceira missão internacional.
A
expectativa é que já em novembro, o governo baiano, através da Bahiafarma, comece
a entregar para o Ministério da Saúde a insulina comprada pronta da empresa
ucraniana Indar, com quem o governo estadual firmou compromisso de
transferência tecnológica e implantação de uma fábrica nas proximidades do
Centro Industrial de Aratu.
expectativa é que já em novembro, o governo baiano, através da Bahiafarma, comece
a entregar para o Ministério da Saúde a insulina comprada pronta da empresa
ucraniana Indar, com quem o governo estadual firmou compromisso de
transferência tecnológica e implantação de uma fábrica nas proximidades do
Centro Industrial de Aratu.
“É
uma parceria para a gente começar a produzir insulina no território baiano. A
gente começa importando, e depois terá a transferência de tecnologia. É mais
emprego, inovação e desenvolvimento”, afirma o secretário de Desenvolvimento
Econômico do Estado, Jaques Wagner.
uma parceria para a gente começar a produzir insulina no território baiano. A
gente começa importando, e depois terá a transferência de tecnologia. É mais
emprego, inovação e desenvolvimento”, afirma o secretário de Desenvolvimento
Econômico do Estado, Jaques Wagner.
O
projeto de produção de insulina da Bahiafarma foi aprovado pelo Ministério da
Saúde em agosto deste ano, por meio da Portaria 1.993, publicada no Diário
Oficial da União. Com a publicação, o laboratório público do Estado da Bahia
passou a estar apto a fornecer o medicamento ao Sistema Único de Saúde (SUS).
projeto de produção de insulina da Bahiafarma foi aprovado pelo Ministério da
Saúde em agosto deste ano, por meio da Portaria 1.993, publicada no Diário
Oficial da União. Com a publicação, o laboratório público do Estado da Bahia
passou a estar apto a fornecer o medicamento ao Sistema Único de Saúde (SUS).
“A
insulina determina uma cadeia tecnológica importante que pode ser usada pela
população. É algo marcante para o nordeste brasileiro e para a Bahia, pois é a
primeira vez que vamos produzir imunobiológicos desta natureza”, destaca o
presidente da Bahiafarma, Ronaldo Dias.
insulina determina uma cadeia tecnológica importante que pode ser usada pela
população. É algo marcante para o nordeste brasileiro e para a Bahia, pois é a
primeira vez que vamos produzir imunobiológicos desta natureza”, destaca o
presidente da Bahiafarma, Ronaldo Dias.
De
acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o Brasil é o quarto país
com maior prevalência da doença, que mata uma pessoa a cada 13 segundos no
mundo. Somente no Brasil, os portadores de diabetes Tipo 1, dependentes
regulares de insulina, representam um total de 600 mil pessoas. Na Bahia o
número também assusta, com o registro de 204 mil baianos com a doença, sendo
13,3 mil apenas em Salvador.
acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o Brasil é o quarto país
com maior prevalência da doença, que mata uma pessoa a cada 13 segundos no
mundo. Somente no Brasil, os portadores de diabetes Tipo 1, dependentes
regulares de insulina, representam um total de 600 mil pessoas. Na Bahia o
número também assusta, com o registro de 204 mil baianos com a doença, sendo
13,3 mil apenas em Salvador.
Embora
não tenha cura, o diabetes, doença caracterizada pela elevação de glicose no
sangue, pode ser controlado. Com sede em Salvador, e com capilaridade em todo o
estado, o Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (Cedeba)
atende cerca de mil pacientes todos os dias, com uma equipe multidisciplinar
que faz o acompanhamento da doença.
não tenha cura, o diabetes, doença caracterizada pela elevação de glicose no
sangue, pode ser controlado. Com sede em Salvador, e com capilaridade em todo o
estado, o Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado da Bahia (Cedeba)
atende cerca de mil pacientes todos os dias, com uma equipe multidisciplinar
que faz o acompanhamento da doença.
O
centro atende pacientes referenciados pela rede de atenção básica para
tratamento especializado. “Atendemos pacientes encaminhados por outras unidades
de saúde, com complicações provenientes do diabetes. Ele faz a consulta com o
endocrinologista e pode ser encaminhado para um oftalmologista, cardiologias,
angiologista, entre outros profissionais”, explica a endocrinologista, Flávia
Rezedá, coordenadora técnica do Cedeba.
centro atende pacientes referenciados pela rede de atenção básica para
tratamento especializado. “Atendemos pacientes encaminhados por outras unidades
de saúde, com complicações provenientes do diabetes. Ele faz a consulta com o
endocrinologista e pode ser encaminhado para um oftalmologista, cardiologias,
angiologista, entre outros profissionais”, explica a endocrinologista, Flávia
Rezedá, coordenadora técnica do Cedeba.
O
diabetes é uma doença crônica, cujo distúrbio do aumento de glicose no sangue
acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir a insulina em quantidade
suficiente para suprir as necessidades do organismo. A insulina promove a
redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa
penetrar nas células, para ser utilizado como fonte de energia. Quando isso não
acontece, o paciente passa a ter uma cicatrização lenta, desenvolver problemas
como a perda da visão, audição, coração, rins, além de correr risco de óbito.
diabetes é uma doença crônica, cujo distúrbio do aumento de glicose no sangue
acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir a insulina em quantidade
suficiente para suprir as necessidades do organismo. A insulina promove a
redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa
penetrar nas células, para ser utilizado como fonte de energia. Quando isso não
acontece, o paciente passa a ter uma cicatrização lenta, desenvolver problemas
como a perda da visão, audição, coração, rins, além de correr risco de óbito.