Um
pai arremessou o filho de oito anos em um açude, após várias sequências de
agressões, tanto psicológicas quanto físicas. O crime aconteceu na localidade
de Bonfim de Feira, na zona rural de Feira de Santana.
pai arremessou o filho de oito anos em um açude, após várias sequências de
agressões, tanto psicológicas quanto físicas. O crime aconteceu na localidade
de Bonfim de Feira, na zona rural de Feira de Santana.
De acordo com
informações do blog Central de Polícia, o homem teria jogado o garoto com mãos
e pés amarrados na água porque encontrou o garoto em um estabelecimento de
jogos, onde o mesmo estava proibido de frequentar.
informações do blog Central de Polícia, o homem teria jogado o garoto com mãos
e pés amarrados na água porque encontrou o garoto em um estabelecimento de
jogos, onde o mesmo estava proibido de frequentar.
A mãe da criança,
identificada como Jaciane Lobo, disse que o menino foi castigado pelo pai, seu
ex-companheiro, e que as agressões são constantes.
identificada como Jaciane Lobo, disse que o menino foi castigado pelo pai, seu
ex-companheiro, e que as agressões são constantes.
“Várias vezes, ele
bateu com chicote, de bota, com o que tiver ele bate no menino. Assustado e
sentindo dores de noite, ele não está dormindo direito”, relatou.
bateu com chicote, de bota, com o que tiver ele bate no menino. Assustado e
sentindo dores de noite, ele não está dormindo direito”, relatou.
Segundo a conselheira
tutelar Érica Moreira, o caso foi descoberto através de uma denúncia da escola
onde a criança estuda. “A escola ligou para o conselho e encaminhou a denúncia
através de e-mail, e fomos até lá. A gente já conversou com a criança, que
confirmou todas as agressões, tanto psicológicas, como físicas, e a criança
alegou que foi amarrado nos braços e nas pernas e foi jogada duas vezes dentro
desse açude, e quando ia se afogar, o pai tirava, puxava”, relatou a
conselheira.
tutelar Érica Moreira, o caso foi descoberto através de uma denúncia da escola
onde a criança estuda. “A escola ligou para o conselho e encaminhou a denúncia
através de e-mail, e fomos até lá. A gente já conversou com a criança, que
confirmou todas as agressões, tanto psicológicas, como físicas, e a criança
alegou que foi amarrado nos braços e nas pernas e foi jogada duas vezes dentro
desse açude, e quando ia se afogar, o pai tirava, puxava”, relatou a
conselheira.
Após ouvir a vítima e a
mãe, o Conselho Tutelar encaminhou o caso para a Delegacia Especializada de
Repressão a Crime contra Criança e Adolescente. O menino também passará por
acompanhamento psicológico.
mãe, o Conselho Tutelar encaminhou o caso para a Delegacia Especializada de
Repressão a Crime contra Criança e Adolescente. O menino também passará por
acompanhamento psicológico.
O pai será intimado
pela delegacia para prestar esclarecimentos sobre o caso.
pela delegacia para prestar esclarecimentos sobre o caso.
