A
Receita Federal apreendeu nesta segunda-feira (12), no Aeroporto de Salvador,
quatro toneladas em mercadorias trazidas ilegalmente de Miami, na Flórida
(Estados Unidos). Segundo informações do jornal Correio, o importador da carga
declarou apenas R$ 20 mil das ”partes e peças de máquinas”—o conjunto de
produtos foi avaliado em R$ 5 milhões. A carga seria destinada a uma indústria
baiana do ramo de materiais plásticos, cujo nome não foi divulgado. Entre a
carga apreendida estavam equipamentos médicos de alto valor; componentes
eletrônicos, computadores e smartphones de última geração; vinhos finos;
suplementos alimentares; cosméticos; relógios de grifes famosas; roupas, óculos
de sol, equipamentos de pesca e peças automotivas. O conjunto de mercadorias
será encaminhado para “perdimento” por fraude e falsa declaração de conteúdo,
quando não há chance de reaver os produtos por procedimento administrativo.
Caso a carga não seja reclamada, os produtos serão direcionados para leilão nos
próximos seis meses – os que estejam impróprios para uso ou falsificados serão
destruídos. Os responsáveis pela importação serão alvo de representação da
Receita Federal ao Ministério Público e podem ser processados pelo crime de
descaminho, com pena de até quatro anos de prisão.
Receita Federal apreendeu nesta segunda-feira (12), no Aeroporto de Salvador,
quatro toneladas em mercadorias trazidas ilegalmente de Miami, na Flórida
(Estados Unidos). Segundo informações do jornal Correio, o importador da carga
declarou apenas R$ 20 mil das ”partes e peças de máquinas”—o conjunto de
produtos foi avaliado em R$ 5 milhões. A carga seria destinada a uma indústria
baiana do ramo de materiais plásticos, cujo nome não foi divulgado. Entre a
carga apreendida estavam equipamentos médicos de alto valor; componentes
eletrônicos, computadores e smartphones de última geração; vinhos finos;
suplementos alimentares; cosméticos; relógios de grifes famosas; roupas, óculos
de sol, equipamentos de pesca e peças automotivas. O conjunto de mercadorias
será encaminhado para “perdimento” por fraude e falsa declaração de conteúdo,
quando não há chance de reaver os produtos por procedimento administrativo.
Caso a carga não seja reclamada, os produtos serão direcionados para leilão nos
próximos seis meses – os que estejam impróprios para uso ou falsificados serão
destruídos. Os responsáveis pela importação serão alvo de representação da
Receita Federal ao Ministério Público e podem ser processados pelo crime de
descaminho, com pena de até quatro anos de prisão.
