O
delegado da Polícia Federal (PF) Flávio Augusto Palma Setti informou que, até
as 12h30 desta terça-feira (25), 30 pessoas tinham sido presas na Operação Glasnost,
deflagrada nesta terça contra a pedofilia na Bahia e em outros 13 estados do
país. Foram feitas 27 prisões em flagrante e três preventivas. Segundo o portal
G1, a PF informou ainda que pelo menos 15 vítimas já foram identificadas.
delegado da Polícia Federal (PF) Flávio Augusto Palma Setti informou que, até
as 12h30 desta terça-feira (25), 30 pessoas tinham sido presas na Operação Glasnost,
deflagrada nesta terça contra a pedofilia na Bahia e em outros 13 estados do
país. Foram feitas 27 prisões em flagrante e três preventivas. Segundo o portal
G1, a PF informou ainda que pelo menos 15 vítimas já foram identificadas.
Entre
os suspeitos, estão pais que abusavam das próprias filhas, um homem de 80 anos
e dois funcionários públicos que compartilhavam pornografia infantil através
dos computadores do próprio órgão. Professores, médicos, estudantes, um
porteiro e outros também estão entre os presos. “Um dos casos que nos
chamou a atenção foi em Praia Grande, em São Paulo, de uma menina que sofreu
abusos do pai entre os dois e os oito anos de idade”, contou o delegado.
os suspeitos, estão pais que abusavam das próprias filhas, um homem de 80 anos
e dois funcionários públicos que compartilhavam pornografia infantil através
dos computadores do próprio órgão. Professores, médicos, estudantes, um
porteiro e outros também estão entre os presos. “Um dos casos que nos
chamou a atenção foi em Praia Grande, em São Paulo, de uma menina que sofreu
abusos do pai entre os dois e os oito anos de idade”, contou o delegado.
As
investigações começaram em 2010 com a prisão de um estudante de medicina.
“Ele citou um site russo que era utilizado como uma espécie de ‘ponto de
encontro’ de pedófilos do mundo todo”, disse Setti. Depois disso, foi
deflagrada a primeira fase, em 2013, e agora a segunda etapa. Trinta pessoas já
tinham sido presas na primeira etapa da operação.
investigações começaram em 2010 com a prisão de um estudante de medicina.
“Ele citou um site russo que era utilizado como uma espécie de ‘ponto de
encontro’ de pedófilos do mundo todo”, disse Setti. Depois disso, foi
deflagrada a primeira fase, em 2013, e agora a segunda etapa. Trinta pessoas já
tinham sido presas na primeira etapa da operação.
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