Diga News

Homem mata filha recém-nascida após agredir esposa em Pernambuco

Um
agricultor de 27 anos foi preso pela polícia após estrangular a própria filha,
de apenas três meses de idade, em Belo Jardim, cidade do agreste pernambucano.
O
homem disse à polícia que “estava muito nervoso e achava que a criança não era
sua filha”. Após estrangular a filha, o homem levou a garota, junto com a mãe
para um pronto socorro.
Contudo,
a criança já chegou morta ao local. Ela apresentava vários hematomas pelo
corpo. A mãe do bebê confirmou que o pai da criança matou a menina e relatou
ter sido agredida pelo companheiro.

Vereador é encontrado morto dentro de casa em Lagoa Real

O
vereador de Lagoa Real, Valney Richard Souza (MDB), foi encontrado morto nesta
segunda-feira (19). Valney tinha 44 anos e foi encontrado sem vida no banheiro
de casa. A causa do óbito ainda é desconhecida.
O presidente da Câmara
de Vereadores do município, Edilson Joaquim Aguiar (PSD), falou ao site Achei
Sudoeste, que o corpo de Valney ainda estava no imóvel, que estava isolado até
a chegada da perícia.
Valney era divorciado e
deixa dois filhos.

FEMINICÍDIO: ex-marido mata mulher esfaqueada no RJ

Uma
mulher identificada como Fernanda de Souza Siqueira, de 29 anos, foi
assassinada com vários golpes de faca pelo ex-marido no Rio de Janeiro, no
último domingo (18).
Segundo
testemunhas, Fernanda estava separada do marido, com quem viveu por seis anos,
e retornou ao apartamento onde morou para entregar a ele as chaves. Ao chegar
lá, foi esfaqueada até a morte.
A
vítima foi levada pelos vizinhos apartamento até o hospital, mas chegou sem
vida ao local. O suspeito fugiu do local do crime, perdeu o controle do carro e
invadiu faixa destinada ao BRT. Ele deixou o veículo no local e ainda não foi
localizado.
De
acordo com informações da Polícia Civil periciou o carro do suspeito será
periciado. As câmeras de segurança do prédio em que Fernanda foi esfaqueada
serão utilizadas na investigação do caso.

Homem amarra e esfaqueia esposa após olhar mensagens no celular dela

Neste
domingo (18), Hugleice da Silva, de 35 anos, esfaqueou a sua esposa Mayara
Bianca Barbosa Rodrigues, de 29 anos, após olhar mensagens no celular dela. O
caso aconteceu na cidade de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá no estado do Mato
Grosso.
O suspeito do crime
esfaqueou e amarrou a companheira. Ela foi socorrida pelo Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao Hospital Regional.
Segundo informações do
G1, Mayara foi atingida por golpes em várias partes do corpo e está em estado
grave na unidade de saúde. Após cometer o crime, Hugleice fugiu e, até o
momento, não foi encontrado. No entanto, o advogado dele disse que o cliente se
apresentaria à polícia nos próximos dias.

Manutenção de adutora suspende o fornecimento de água em Ponto Novo e Filadélfia temporariamente

A
Embasa informa que o abastecimento de água em Ponto Novo e Filadélfia foi
interrompido totalmente na manhã de hoje (19) para que técnicos pudessem
iniciar os serviços de conserto e manutenção de uma adutora de água tratada. Os
serviços estão previstos para serem concluídos amanhã (20). Após a conclusão
dos trabalhos, o fornecimento de água será reiniciado com atendimento
gradativo. Moradores, cujos imóveis possuem  reservação adequada,
sentirão menores transtornos.
Atenciosamente
Assessoria
de Comunicação da Embasa

Ônibus da Secretaria de Saúde de Jacobina é assaltado em Feira de Santana

Por
volta das 3h da madrugada desta segunda-feira, 18 de novembro de 2018, um
micro-ônibus da Prefeitura de Jacobina que levava pessoas para fazer exames em
Salvador, foi assaltado por elementos armados em Feira de Santana.

Segundo informações, pelos 6 elementos atravessaram puxando um
cavalo na Av TransPor volta das 3h da madrugada desta segunda-feira, 18 de
novembro de 2018, um micro-ônibus da Prefeitura de Jacobina que levava pessoas
para fazer exames em Salvador, foi assaltado por elementos armados em Feira de
Santana.
Segundo
informações, pelos 6 elementos atravessaram puxando um cavalo na Av Transnordestina,
próximo a Universidade Uefs, forçando o motorista parar o carro. Um rendeu o
motorista com uma arma tipo calibre 12 e dois entraram No coletivo, levando
dinheiro e celulares dos passageiros.
O
assalto ocorreu em um trecho onde a velocidade permitida é 40 Km, região onde
ônibus TFD (Tratamento Fora do Domicílio) de várias cidades foram atacados.

Fonte: Augusto Urgente!nordestina, próximo a Universidade
Uefs, forçando o motorista parar o carro. Um rendeu o motorista com uma arma
tipo calibre 12 e dois entraram No coletivo, levando dinheiro e celulares dos
passageiros.

O
assalto ocorreu em um trecho onde a velocidade permitida é 40 Km, região onde
ônibus TFD (Tratamento Fora do Domicílio) de várias cidades foram atacados.

Fonte: Augusto Urgente!

POLICIAIS DO 6º BATALHÃO EM FILADÉLFIA ATUAM EM CRIME DE MOEDA FALSA

Por
volta das 02horas, dia 19, segunda-feira, na Várzea do Curral, município de
Filadélfia, a Guarnição da 5ª Cia, registrou a Ocorrência de Cédula falsa. O
autor estava tentando passar dinheiro falsificado no estabelecimento comercial
e foi conduzido à 19ª CORPIN de Senhor do Bonfim onde foi lavrado o Termo
Circunstanciado de ocorrência (TCO).
Sexto
Batalhão de Polícia Militar!

GUARNIÇÃO CETO DO 6º BATALHÃO SALVA A VIDA DE HOMEM AGREDIDO POR ARMA BRANCA

Por
volta das 00h15, do dia 18, a guarnição da CETO, foi acionada pela CICOM para
averiguar uma tentativa de homicídio, na Rua Carrapichel. Ao chegar ao local
encontraram um indivíduo, deitado no chão sangrando com golpes de fação no
punho do lado esquerdo, na mão direita e na cabeça com vários golpes. Ao ser
informado por populares que o autor era conhecido como “Catingueiro”, foram
feitas diligências nas proximidades do local do fato e foi encontrado e
conduzido para Delegacia de Polícia juntamente com o facão onde foi lavrado o
flagrante, já a vítima foi conduzida a SAMU e em seguida para o hospital
Regional.
Sexto
Batalhão de Polícia Militar!

SEXTO BATALHÃO ATUA FREQUENTEMENTE DE ACORDO COM A LEI MARIA DA PENHA E GARANTE PROTEÇÃO ÀS MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA

Na
noite do dia 16, sexta-feira, uma guarnição da 1ª CIA deslocou até o bairro do
Bonfim II, próximo ao clube popular, atendendo chamado do CICOM, para verificar
ocorrência de violência domestica e ao chegar ao local foi confirmado que a
solicitante, foi agredida e ameaçada pelo seu namorado, causando lesão em seu
rosto. Diante do fato, os envolvidos foram conduzidos à Delegacia de Polícia,
onde foi lavrado flagrante.
Sexto
Batalhão de Polícia Militar!

Bebê morre queimado no Cazumba 2, zona rural de Senhor do Bonfim

Uma
tragédia ocorrida na noite deste domingo (18), abalou as comunidades de Cazumba
1 e Cazumba 2. Segundo informações apuradas pelo 
BLOG DO ELOILTON CAJUHY,
um bebê do sexo feminino, de poucos meses, morreu queimado enquanto dormia.
A
casa onde ela estava pertence ao avô paterno da criança, e é utilizada pelos
pais dela para passar o fim de semana. Como não há energia na casa, uma vela
foi acesa para iluminar o quarto onde a bebê dormia. O jovem casal estava na
frente da residência, quando percebeu que havia fogo no seu interior.
O
pai tentou salvar a criança, mas não conseguiu. Bastante ferido pelas chamas,
ele foi socorrido pelo SAMU que, ao chegar ao local, constatou que a criança já
estava morta.
Peritos
do Instituto Médico Legal (IML), estiveram no local para remover o corpo da
bebê. O caso deverá ser investigado na Delegacia de Polícia de Senhor do
Bonfim.
*BLOG
DO ELOILTON CAJUHY

PROFESSOR VALTER SILVA : ENTRE “TAPAS” E TORTAS

ENTRE “TAPAS” E TORTAS



A recente volta da nomeação para o
cargo de diretor escolar municipal através da revogação de alguns artigos da
lei 157/2009 que legitimavam a eleição do gestor escolar  pela votação
direta de professores, funcionários da escola, alunos e pais ou responsáveis
evidencia, de fato, um perigoso retrocesso em um país tido como democrático e,
sobretudo, em um governo local denominado  “da Reconstrução”. A
realidade brasileira, porém, mostra que a tendência centralizadora é ainda
muito forte na cultura da escola e do sistema educacional como um todo,
especialmente, em localidades marcadas pelo atraso e pelo autoritarismo
plutocrático.
Pautando-se na impossibilidade de
apenas a direção solucionar os problemas e as questões inerentes à vida
escolar, a chamada gestão participativa, cujo diretor é eleito, inclusive pelos
seus colegas, pressupõe uma prática de discussão conjunta que envolva desde a
divisão de responsabilidades e a definição das funções de cada um até as
decisões sobre encaminhamentos e ações concretas.
Vemos, todavia, que durante o período
em que foi instaurada a eleição para diretores das escolas municipais em
Filadélfia a participação coletiva no seu sentido pleno não se tornou uma
prática comum no cotidiano escolar, talvez ainda marcado pela concepção 
de que o diretor seja o único responsável pela escola. Não podemos, porém,
falar em gestão participativa ou democrática onde o perfil da escola é definido
pela figura do seu diretor, mesmo que  tal diretor não apresente qualquer
destaque expressivo. Nesse sentido é urgente o trabalho de todos: professores,
funcionários, alunos, pais ou responsáveis e a comunidade, enfim, na construção
de sua cultura e de sua própria história.
Há, no entanto, como obstáculo, uma
inegável realidade na qual as relações estabelecidas entre os membros da escola
apresentam desequilíbrios tanto no nível das ações quanto das expectativas e
dos anseios de cada um.
Isso ocorre porque muitos profissionais
não têm clara consciência do seu existir como educador, por não estarem comprometidos
com aquilo que  pensam, mas, enxergando sob a ótica de uma sociedade
consumista e alienada, onde os arcaicos governantes pretendem manter o alunado
em um estado de absoluta precariedade intelectual. Acrescenta-se aí, a própria
hierarquia relativa aos diferentes cargos que configura no contexto da atuação
pedagógica na escola como devem ser exercidas as relações de poder.
Desse modo, o atávico 
autoritarismo, essência de um sistema político vicioso e  acéfalo, acaba
refletido na hierarquia escolar pela  triste  mancha do tráfico de
vaidosa influência, existente na escola  entre uma parte dos 
docentes e seus superiores; e, ainda, por um certo  distanciamento
afetivo, entre aqueles que educam, causado pelos desígnios da posse ou  do
ter.
A existência desses dois abomináveis
processos no sistema público de ensino pode até não impedir a ação educativa,
destruindo a prática solidária proposta por uma gestão  democrática, mas,
no mínimo, influenciam,  negativamente, como elementos causadores de
tensões e desigualdades; o que, por si só, já fere o discurso de uma gestão
coletiva e dialógica.
A gestão dos diretores eleitos em
Filadélfia, a exemplo daquela dos nomeados, esteve, sempre, e igualmente,
atrelada a um modelo governamental usurpador da coisa pública e desprovido da
verdadeira disposição para o progresso e para a mudança social. Assim, é
costume sugerir ao corpo docente, mesmo em gestão eleita democraticamente, que
agrade aos estudantes, jamais lhes impondo qualquer disciplina intelectual;
devendo ainda, em nome da “inclusão”, ser conivente com a
permissividade concedida por burocratas travestidos de educadores a alunos
insolentes ou agressivos e favorecendo, assim, ainda mais a perda de qualquer
respeitabilidade estudantil pela figura do professor.
Em tal contexto, a dignidade do 
professor é triturada aos poucos, e sobretudo, pelos constantes casos de
assédio moral, infelizmente, praticados em maior escala por secretários,
diretores e coordenadores, ainda que   de forma dissimulada, entre
tapas, beijos e tortas. Além disso, temos as agressões verbais e 
ameaças  físicas, cujas maiores vítimas são justamente aqueles educadores
comprometidos com a missão basilar da escola que é educar crianças e jovens;
muito “diferentes”, portanto, daqueles que proliferam em nosso
sistema educacional, onde discursam em uníssono que o” problema” é a
família! Ou que o governo não valoriza o professor…; por isso, acham que nada
pode ser feito!
Nesse triste, mas real cenário da
educação nos últimos anos em nosso município, o professor não encontra na
estrutura do Estado e, evidentemente, na própria direção da escola  
qualquer amparo que possa eliminar as mazelas relativas à carreira docente. Na
realidade para a gestão escolar cabe ao professor apenas acatar as condições
insalubres nas quais exerce cotidianamente seu ofício sem demonstrar qualquer
tipo de insatisfação pessoal diante das diversas humilhações e também da
agressividade dos alunos e de seus pais, contrários a qualquer disciplina
imposta pelo professor aos filhos; na maioria dos casos maus estudantes e mal-
educados.
Independentemente, portanto, de termos
uma direção escolar de caráter centralizador onde o diretor é quem manda; ou
outra, que se intitule democrática pelo fato de eleger seu diretor, a classe docente
perdeu em ambos os tipos de gestão escolar não só a sua dignidade existencial,
cuja consequência é evidenciada pelos corriqueiros casos de depressão, síndrome
do pânico e stress, mas, simultaneamente, o professor perdeu a credibilidade
profissional.
Hoje em dia os alunos já não percebem
na atividade docente um mecanismo de crescimento pessoal e de emancipação
política. Por outro lado, a potência criativa dos professores é roubada, quando
são coisificados e alienados de suas qualidades pessoais e profissionais por
burocratas- educadores que tentam transformá-los em meros palhaços ou 
animadores de auditório a fim de atender os clientes-alunos, principalmente, em
um modelo de gestão escolar que para ser visto como democrático, confunde
disciplina e ética com autoritarismo ou retrocesso.
Esta desvalorização torna-se ainda mais
inquestionável nas ocasiões em que o professorado luta por direitos
profissionais nas greves e não somente os alunos ficam alheios aos problemas
estruturais que afetam a carreira docente; como também muitos professores que
por omissão ou por flerte com o corrupto poder preferem depositar toda
confiança no sindicato na mediação com os órgãos públicos, mesmo cientes da
espoliação profissional sofridas por todos professores, praticadas pelo governo
que  esses profissionais, por vicioso individualismo, fortalecem, obedecem
e adoram.
O que observamos, em suma, há muitos
anos, no universo da escola pública,  são alterações sempre para pior;
como por exemplo, grande rotatividade de professores, evasão escolar, abandono,
depredação e transferência de alunos, além do baixo rendimento e déficit de
escrita e leitura, fatos que pouco parecem inquietar a maioria dos professores.
O que está em jogo; pois, no perfil do
diretor da escola é a sua capacidade institucional e individual de estabelecer
mecanismos de negociação e de mediação, capazes de viabilizar à vida cotidiana
da instituição educativa um diálogo constante com as normas, regras e outras
convenções formais a serem cumpridas por todos e em consenso e sem privilégios
para nenhum membro da escola.
Antes de pensar em gestão democrática,
temos que ter a consciência de que a instauração da democracia depende
basicamente da existência de boas instituições públicas como sindicatos,
grêmios estudantis, associações e conselhos, sendo ainda imprescindível uma
mentalidade social aberta aos valores de liberdade, igualdade e de
solidariedade.
No Brasil, e igualmente em Filadélfia,
não temos nem uma coisa, nem outra, pois a participação política da maioria dos
cidadãos, aqui, mais especificamente dos professores, envolve o famoso “me
ajeite que eu lhe ajeito” e outras benesses como os cargos que, na
realidade, servem muito mais para fazer alianças com governos de igual espírito
conservador, que nos domina desde os tempos coloniais, do que para educar as
novas gerações no sentido de superar essa falsa democracia que muitos pregam,
mas que bem poucos praticam.
Reiteramos, enfim, que mesmo em um
governo ditatorial, o autêntico diretor, ou líder de uma equipe escolar, deve
possuir algumas qualidades que só são reconhecidas por todos, quando são
sinceras: a honestidade, a  confiabilidade dos demais, os bons exemplos de
comportamento ético, os cuidados e o compromisso com a escola e não com as
vaidades e amizades pessoais. Além disso, o bom diretor ou coordenador precisa
ser bom ouvinte e tratar alunos e todos os professores com igual respeito,
tendo uma atitude positiva e entusiástica que encoraja todas as pessoas que
atuam na escola sem tomar posse de suas ideias ou dificultar projetos
essenciais para o progresso do aluno. Esse tipo de líder, enfim, gosta de
verdade das pessoas. Recordemos as palavras de Jesus, o Mestre dos mestres:
Quem quiser ser líder deve ser primeiro servidor. Se você quiser, verdadeiramente
liderar, deve servir.


Filadélfia Bahia, Novembro de 2018.


Por Valter Silva

GUARNIÇÃO CETO ATUA EM PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO EM CONSONÂNCIA COM O ARTIGO 42 DO DECRETO LEI Nº 3.688/41 DA LEI DE CONTRAVENÇÕES PENAIS CRIME DE LEI SECA.

Por volta de 00h10 do dia 15, quinta-feira, a
guarnição CETO, em rondas na Rua Floriano Peixoto, Centro de Senhor do Bonfim.
Avistou um veiculo GM Celta, cor prata, licença de Petrolina- PE. O veículo
transitava com o som ligado e com volume excessivo. Quando a guarnição fez a
abordagem ao veiculo, notou que o condutor estava em visível estado e sintomas,
tais como: voz tremula, olhos avermelhados e com forte odor de bebida
alcoólica. O condutor disse não possuir CNH. Diante dos fatos, o condutor foi
conduzido até o posto da PRF para fazer o teste de alcoolemia, onde o condutor
se recusou a fazer. Após esta recusa, ele foi conduzido até a Delegacia onde
foi lavrado Flagrante. O veiculo foi aprendido e notificado. 


Às 07h10 do dia 15, a Guarnição CETO, atendendo
solicitação do CICOM, registrou, mais uma ocorrência de perturbação do sossego
em bar, no centro de Senhor do Bonfim. Proprietário e som foram apresentados na
Delegacia Policial.

Sexto Batalhão de Polícia Militar!